Se você está esperando um papo chato de “qual o papel do Planejamento” sugiro que pare de ler esse texto agora. Vou te desapontar.
Poderia ser uma música do Lulu Santos com o Nelson Motta mas é a conclusão de uma série de coisas que tenho visto, que me impactam por aí e definitivamente matam o pensamento velho sobre Planejamento.
Por enquanto, o resultado é um mar de pessoas infelizes, imersas em tarefas dadas sem direito a opinião ou contraponto inteligente.
Afinal, levantar todos os dias e doar de 10 a 14 horas destes dias para algo que não gosta é suficiente para provocar bastante sofrimento.
Por mais que você queira emplacar um Titanium em todo briefing, em certos casos, você é a única pessoa que deseja (ou está pensando) nisso.
A hipótese é que quando não se pratica a crítica (construtiva) aos outros, não se consegue fazer isso para si próprio.
É triste. Este pacote de suposições – marcas, públicos, mensagens, etc – se tornou a ortodoxia corporativa, até o ponto que se tornou menos útil.
Um banco, um brief incomodado e um par de planejadores bem intencionados: dessa combinação nasceu “Leia para uma criança”.
Aqui a criatividade serve para um fim, ela não é a ponta, o orgasmo, a entrega. Ela é o caminho para algo.
Aos que conhecem mestres como o D, o P e o Z sabe que todas essas coisas são muito menos importantes do que uma boa ideia.
Um assunto surgiu após as eleições no Brasil: o enorme erro das pesquisas em quase todos os lugares do país ( pesquisas feitas por diferentes empresas).
"O Hacker de hoje é o cara que começa a modificar as coisas, que começa a entender o mundo melhor”.